Esses dias eu me peguei em uma experiência que me inspirou a escrever sobre uma banda que me conquistou em uma noite comum, em que deparei com um clipe passado em Tóquio que retrata os casos comuns de liberdade; Cantando “Mr.Brightside” em um passeio com os amigos, algum vento batendo na cara. Desculpa mas para mim esse seria um clichê, e um dos melhores da minha vida.
Platéia exultante, músicas alternativas “new wave” e testemunhando um show elétrico da banda americana The Killers. Não me acanho em dizer que o grupo possui um estilo meio indefinido, tendo influências de Oasis e até Pet Shop Boys o vocalista Brandon Flowers ganhou mais que espaço musical, conquistou fãs do mundo todo que tem idéia de uma verdade: não há momentos para cantar tais músicas em um tom baixo. Com três álbuns lançados, “Hot Fuss” e “Sam’s Town” são considerados como grande estréias e seu último álbum “Day & Age” que consagrou a banda e rendeu bons singles como “Human”, “The World We Live In”, “A Dustland Fairytale” que quase convidam os fãs à fugirem um pouco da realidade.
O conceito de banda de rock não fica para trás, e o ritmo elétrico se destaca em suas melodias tanto quanto solos incríveis de piano. Difícil ficar parado é ouvindo “Somebody Told Me” ou “Spaceman” em que se observa a voz única de Brandon Flowers. Solos de guitarra e baixo também mostram o ritmo indie de suas músicas, influenciados pelo Rock dos anos 80 é possível observar um toque pessoal da banda em suas composições.
Are we human or are we dancer? : “Mr.Brightside”, “Smile Like You Mean It”, “When You Were Young”, “Sam’s Town”, “Human”.
by José Souza
by José Souza